Na carta, os coletivos pedem que os senadores respeitem o voto da maioria dos brasileiros que reelegeu Dilma Rousseff em 2014. Eles argumentam que no dia 27 de junho a perícia técnica dos documentos do processo, feita pelo Senado, comprovou que a presidenta afastada não participou das pedaladas fiscais, crime pelo qual está sendo acusada.
Os coletivos anunciaram que vão fazer uma vigília pela democracia na porta das embaixadas brasileiras em 20 países: Alemanha, Argentina, Austrália, Bélgica, Canadá, Chile, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Itália, México Noruega, Portugal, Suécia, Suíça e Uruguai.
A carta também cita os nomes dos políticos, acusados de corrupção no escândalo da Operação Lava Jato.
Além de divulgar a carta à imprensa, esses grupos de brasileiros no exterior organizaram um twitaço com o hashtag #senadovotenao.