Segundo as autoridades, Oliver Dragic, de 41 anos, fez parte de uma unidade especial da polícia que participou do massacre no país europeu. No entanto, essa informação não foi dada por Dragic quando pediu refúgio aos Estados Unidos, na condição de vítima de guerra.
A promotoria ainda acrescentou que, além de mentir em suas declarações, o acusado continuou trabalhando para a polícia mesmo depois de pedir asilo.