A advogada de acusação, Janaína Paschoal, que também é uma das autoras da denúncia que motivou o processo contra Dilma Rousseff, colocou em suspeição a ex-secretária de Orçamento sob o argumento de que a mesma foi nomeada assessora “por uma parlamentar que é uma das mais ferrenhas defensoras de Dilma”, no caso, a senadora Gleisi Hoffmann.
"Na política a vingança é sempre maligna. Percebo que há intenção de desqualificar a professora Esther Dweck. Ela participou diretamente dos processos dos decretos, tem grande informação a respeito e, por isso, foi chamada como testemunha. O fato de ser nomeada a um cargo —e não foi ainda—, não significa nada, ela tem vínculo de origem. É professora da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro)", disse Cardozo que decidiu retirá-la do rol das testemunhas "para não expor a professora a ataques de vingança".