Segundo o senador Aécio Neves (PSDB-MG), os parlamentares deste grupo só vão usar a palavra "se for necessária uma intervenção”.
“Todos estão retirando suas assinaturas porque estas testemunhas já foram ouvidas na comissão especial e trazem aqui o objetivo intrínseco de procrastinar a sessão”, afirmou. Diante do clima tenso que marcou as primeiras horas da sessão, o ministro do Supremo Tribunal Federal que preside o julgamento, Ricardo Lewandowski, antecipou o horário do almoço para as 11h30 e a sessão será retomada às 13h. Aécio disse que espera que neste intervalo os senadores estejam "tomando chá de camomila e suco de maracujá".