Na quarta-feira (24), as Nações Unidas e a Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) divulgaram os resultados de uma investigação conjunta sobre ataques com armas químicas na Síria em 2014 e 2015. Segundo o relatório, o governo sírio supostamente estaria envolvido em dois ataques e o Daesh (autodenominado Estado Islâmico), em um ataque.
"O regime sírio eo Estado Islâmico competem em atrocidades. O uso de tais armas é ilegal e não tem qualquer apoio moral, inclusive por parte daqueles que apoiam Damasco. Ninguém quer que ataques químicos tornem-se uma coisa habitual. O lado russo deve clarificar a sua posição e, ao mesmo tempo, aproveitar para recorrer para a resolução política", disse Ayrault em entrevista ao jornal Le Monde.
À luz do relatório da ONU, a Rússia e os Estados Unidos concordaram em trabalhar em conjunto para desenvolver uma abordagem comum para novas ações, de acordo com o representante permanente da Rússia nas Nações Unidas, Vitaly Churkin.