De acordo com a Agência Senado, há menos de cinco dias da conclusão do julgamento do impeachment, Renan mantém o sigilo, dizendo que seu posicionamento é "de consciência".
“Meu posicionamento será um posicionamento de consciência. Eu não vou antecipá-lo. Mesmo eu tivesse decidido, eu não o anteciparia, porque este não é o papel do presidente do Senado. O presidente do Senado, no momento de responsabilidade nacional, tem que preservar a sua condição como representante do seu Estado” – disse Renan em coletiva de imprensa.
Na avaliação do vice-presidente do Senado, Jorge Viana, do PT do Acre, como presidente da Casa que julga a presidente afastada, Renan deveria preservar a mesma linha que vem adotando desde o início do processo, e não participar da votação.
A votação final do processo do impeachment de Dilma, está prevista para a terça-feira (30).