Os depoimentos das testemunhas do processo serão abertos pelo ex-ministro da Fazenda e do Planejamento do governo Dilma Rousseff, Nelson Barbosa.
Seu depoimento deveria ter acontecido nesta sexta-feira (26), mas foi adiado por Lewandowski, atendendo a um pedido da defesa, em função do atraso em se iniciar a coleta dos depoimentos.
Nelson Barbosa já afirmou que a edição dos decretos de crédito suplementar sem a autorização do Congresso Nacional não pode ser considerada como crime de responsabilidade. Ele lembrou que o governo parou de editar os decretos quando o Tribunal de Contas da União (TCU), decidiu que o procedimento era ilegal.
Depois de Barbosa, porém na condição de informante, os senadores vão ouvir o professor de direto tributário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Riccardo Lodi.
Estes dois depoimentos irão encerrar a fase de oitava das testemunhas de acusação e de defesa no julgamento.