"Receberam [pedidos de inquérito], mas rejeitaram", declarou Nevolya.
Segundo a mídia, a Interpol também não declarou os nomes dos líderes da milícia de Donbass – comandante do batalhão "Sparta" Arseny Pavlov (conhecido como "Motorola"), Igor Girkin (Strelkov) e Igor Bezler.
"A Interpol não questiona a gravidade das acusações, mas segue a lei e não a infringe", afirmou ele.
Kiev suspeita que líderes das repúblicas separatistas estejam criando uma organização terrorista e violando a integridade territorial do país, sendo estes os motivos para abertura de inquérito.
O artigo 3 da Carta da organização da Interpol proíbe qualquer intervenção nos assuntos políticos, militares e de caráter religioso ou racial.