De acordo com a funcionária da Cruz Vermelha, a sua organização cuida todo ano de dar uma atenção especial a esse problema, considerado de grande prioridade.
"No conflito de Nagorno-Karabakh, esse problema não é uma exceção. A Cruz Vermelha está trabalhando com todas as partes do conflito e temos recolhido dados baseados nos contatos com as famílias. A comissão correspondente, em três partes, tem uma lista de pessoas desaparecidas", acrescentou.
O conflito na república Nagorno-Karabakh, que divide Armênia e Azerbaijão desde 1988, experimentou no início de abril uma nova escalada, depois de mais de duas décadas de paz. Desde o dia 5 daquele mês, está em vigor na região um novo cessar-fogo, mas ambos os lados se acusam regularmente de violações da trégua.