Em março de 2015, Sandy Phan-Gillis chegou à China como membro de uma delegação comercial, tendo sido detida sem acusações quando viajava para Macau, uma região autônoma.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Hua Chunying, declarou em uma entrevista que "o departamento chinês relevante ia lidar com o caso, estritamente de acordo com a lei".
O Departamento de Estado dos EUA pediu para obter detalhes sobre o caso e exigiu o acesso "completo e irrestrito" a Phan-Gillis. A recomendação da ONU de liberar Phan-Gillis, já que a detenção viola normas dos direitos humanos, foi criticada pelo governo chinês.
Seu marido está à procura da ajuda do presidente norte-americana Barack Obama para resolver o caso, já que o presidente deve visitar a China no sábado para a Cúpula do G20 em Hangzhou.
As tensões entre os dois países se agravaram devido às reivindicações territoriais chinesas no Mar do Sul da China. Além disso, no início de julho, Su Bin, um cidadão chinês, foi condenado a 46 meses de prisão nos EUA depois de ter alegadamente passado informações militares norte-americanas para militares chineses.