"Os conflitos na Síria e na Ucrânia mostram que estamos interessados em não excluir a Rússia do formato de negociação estreita das maiores economias do mundo… Se, finalmente, houver progressos substanciais no Leste da Ucrânia e nas negociações sobre uma trégua na Síria, os parceiros do G7 estarão prontos para falar sobre isso com Moscou" – disse o ministro alemão.
O G8, clube das economias mais desenvolvidas, tinha 8 países desde 1998, mas em 2014, por causa da reintegração da Crimeia na Rússia, os participantes do grupo decidiram não ir para a cúpula que deveria se ter realizado em Sochi e se reuniram em Bruxelas, sem a Rússia. Agora, o G7 inclui a Alemanha, EUA, Canadá, Japão, França, Grã-Bretanha, Itália.
O chanceler russo, Sergei Lavrov, disse que Moscou não vai tomar nenhumas medidas especiais para retornar ao G8. Segundo ele, os parceiros ocidentais constataram a necessidade de Moscou e "convenceram-se de que o G8 precisa da Rússia".