Em comunicados oficiais, os governos dos três países manifestaram extrema indignação com os acontecimentos registrados no Brasil, descritos por eles como um golpe contra a democracia brasileira.
O presidente boliviano, Evo Morales, escreveu em sua conta pessoal no Twitter que está convocando o seu embaixador no Brasil, medida também anunciada pela Embaixada da Venezuela, que, além disso, também informou sobre o congelamento das relações bilaterais. Já o líder equatoriano, Rafael Correa, disse que retirará de Brasília o principal representante do Equador no Brasil, o encarregado de negócios Santiago Javier Chávez Pareja, uma vez que o embaixador Horacio Sevilla já havia sido convocado em maio.
Condenamos el golpe parlamentario contra la democracia brasileña. Acompañamos a Dilma, Lula y su pueblo en esta hora difícil. #FuerzaDilma
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) 31 августа 2016 г.
Estamos convocando a nuestro embajador en Brasil para asumir las medidas que en este momento se aconsejan.
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) 31 августа 2016 г.
No Caribe, o governo cubano também se manifestou contra o que afirmou ser um golpe de Estado parlamentar-judiciário contra Dilma Rousseff, expressando solidariedade a ela, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao povo brasileiro.
Gob. Revolucionario de #Cuba rechaza golpe de estado parlamentario-judicial vs Pdta @dilmabr https://t.co/xcvNvhKtvd pic.twitter.com/8MgCN6PQVQ
— Cancillería de Cuba (@CubaMINREX) 31 августа 2016 г.