“O relatório pode ser baseado em dados falsos. Acho que os Estados Unidos começaram a falar sobre isso porque eles se encontraram em uma situação difícil: os seus aliados na região, os turcos e os curdos, estão competindo uns com os outros. Como resultado, os Estados Unidos e a Comissão Negociadora Suprema não está disposta a negociar e não será capaz de formar uma nova delegação"- disse Tarek Ahmad à agência Sputnik.
O oposicionista frisou que as armas químicas foram retiradas da Síria em 2014. Além disso, em sua opinião, é estranho supor que Damasco fosse usar cloro, especificado no relatório.
Mais cedo o representante oficial do Grupo de Hmeymim, Mace Kreidi, expressou a opinião de que o relatório poderia ter sido alterado por países que não querem uma solução diplomática para a Síria: Arábia Saudita, Qatar, Turquia e Estados Unidos.
Na terça-feira, na primeira discussão do relatório, os representantes permanentes da França, Grã-Bretanha e os Estados Unidos na ONU afirmaram que tentariam alcançar "uma ação rápida e forte" do Conselho de Segurança. Isso significa, em particular, a possibilidade de impor sanções a Damasco.