Segundo um representante das autoridades locais, o militante, conhecido como Murad, seria o chefe do braço militar da Jamaat-ul-Mujahideen, organização que jurou fidelidade ao grupo terrorista Daesh, que assumiu a autoria do atentado na capital do Bangladesh. Murad foi morto em um tiroteio durante uma operação especial na região, conforme afirmou Sanwar Hossain, da unidade de contraterrorismo da polícia de Dhaka. Dois policiais ficaram feridos.
A operação desta sexta-feira foi realizada menos de uma semana após a morte, também durante uma troca de tiros, de Tamim Ahmed Chowdhury, apontado como o cabeça por trás do ataque de julho.