"Buenos Aires esta tomada por fileiras que estão entrando por lugares diferentes para chegar ao ponto de concentração", disse o secretário-geral da Confederação, Pablo Micheli.
Segundo ele, cerca de 100 mil pessoas se reunirão na histórica Plaza de Mayo, em frente à sede do governo, para participar da cerimônia de encerramento da campanha de rejeição às políticas de ajuste do presidente Mauricio Macri.
A mobilização contou com a participação de organizações sociais e de direitos humanos, além de partidos políticos.
"Esta mobilização não vai cair bem para Macri, porque ele vai perceber que os trabalhadores não querem empregos precários ou cortes salariais, nem a remoção de condições de trabalho favoráveis", acrescentou o secretário-geral.