Nas palavras do premiê, Kiev está trabalhando nos preparativos de um novo "pacote de gás". Rússia e Ucrânia já assinaram dois documentos como este, não havendo, portanto, na sua opinião, qualquer empecilho para a assinatura de um terceiro.
"Comprar gás pelo contrato de 2009, quando ele custava 450 dólares (por mil metros cúbiccos) e quando devíamos pagar independente de usá-lo ou não, é simplesmente um crime com relação à Ucrânia" – destacou Groisman.
Em 22 de agosto, o presidente da estatal russa de gás Gazprom, Aleksei Miller disse que a Ucrânia não terá para preencher seus reservatórios de gás antes do início da época de aquecimento, com a chegada do frio. Isso, por sua vez, poderá levar a uma falta de gás russo na Europa no início da estação de outono e inverno.