O documento de 58 páginas inclui uma síntese do interrogatório da candidata democrata à Casa Branca sobre o caso, mas algumas páginas estão marcadas como confidenciais. Em junho passado, o FBI decidiu não incriminar Hillary, após ter concluído que não havia provas de que a ex-secretária e sua equipe queriam violar a lei, embora tenham sido "extremamente negligentes".
Das mais de 30 mil mensagens analisadas, 110 continham "informações confidenciais". Segundo o FBI, é possível que "atores hostis" tenham tido contato com esses e-mails.
Enquanto foi secretária de Estado, Hillary usou um servidor privado para enviar mensagens oficiais, impedindo as autoridades norte-americanas de terem acesso aos registros de suas comunicações profissionais, como é praxe para quem ocupa cargos públicos.