As imagens foram tiradas com uma Câmera Planetária de Ângulo Amplo, WFPC2.
A nuvem planetária NGC 1501 se encontra na constelação de Camelopardalis, à distância de cinco mil anos-luz da Terra.
O Sol e algumas estrelas de pequeno tamanho acabam sua vida não por meio de uma explosão potente, mas através de uma agonia prolongada, onde na sequência aparece um fantasma gigante.
Tais nebulosidades são breves e desaparecem em 10 mil anos por conta de dispersão de gás quente. Finalmente, no lugar da estrela, aparece uma nova. É por isso que tal fenômeno causa bastante interesse entre pesquisadores.
A "pérola" dentro da nebulosa NGC 1501 entrou em uma de seus últimas etapas de existência, quando ela se torna instável, ocorrendo explosões periodicamente. No caso da estrela na nebulosa NGC 1501, o brilho altera tão rapidamente que as mudanças são percebidas durante 30 minutos.