Desde 2002, os militares americanos se mantinham posicionados nas ilhas do sul de Jolo e Basilan, no âmbito da operação Liberdade Duradoura – Filipinas, com objetivo de combater militantes do grupo terrorista Abu Sayyaf. Porém, em 2015 a presença militar nas Filipinas foi praticamente extinta, restando apenas uma unidade responsável pelo treinamento de militares locais.
"Estas forças especiais devem sair. Não quero romper com os EUA, mas elas têm que sair", informa a agência Reuters, citando o presidente filipino.
Segundo ele, militares estrangeiros são objetos demasiado preciosos para militantes que se interessam mais em receber resgates de sequestros do que em promover ideologia islamista.
A respectiva declaração foi feita após esfriamento das relações entre as Filipinas e os EUA. Vale lembrar, que na semana passada, Duterte chamou o presidente norte-americano de 'filho da p…' devido aos planos de Obama de abordar a questão da morte de mais de duas mil pessoas no decorrer da luta contra crimes no país.