No começo do dia, o grupo de hackers Fancy Bear vazou documentos da WADA, alegando que a agência permitiu que as jogadoras de tênis norte-americanas Serena e Venus Williams, bem como a ginasta Simone Biles, tomassem substâncias proibidas em várias ocasiões para fins terapêuticos.
A WADA, por sua vez, disse que tinha recebido informações de autoridades da lei afirmando que a Rússia estaria por trás do ataque cibernético.
"Pode ser definitivamente afirmado que qualquer envolvimento da Moscou oficial, do governo de Moscou, ou de quaisquer serviços russos em tais ações está fora de questão", disse Peskov em entrevista coletiva.
O porta-voz acrescentou ainda que tais alegações infundadas desacreditam qualquer organização.