Já existem sistemas de observação que possibilitam verificar riscos. Há também um plano internacional que visa minimizar a possibilidade de um ataque devastador que poderá resultar na extinção humana.
Small asteroid 2016 RB1 flew safely past Earth today. Distance: 25,000 miles/40,000 km. Size approx 7-16 meters. pic.twitter.com/CgbYM49rav
— Asteroid Watch (@AsteroidWatch) 7 сентября 2016 г.
Segundo informou à agência Sputnik o editor-chefe da revista científica Spaceflight magazine, David Baker, "a cooperação internacional em prol da ciência é um fenômeno comum, pois a ciência trabalha nos interesses da humanidade".
Planetary Defense Coordination Office — how to redirect an asteroid to stop an impact with earth @NASASocial pic.twitter.com/cHklSFY83H
— Tharin White (@TharinWhite) 7 сентября 2016 г.
A Missão de Redirecionamento de Asteroides (ARM) é parte do plano da NASA no desenvolvimento de novas tecnologias e experiências de voos espaciais, indispensáveis para a realização de missão a Marte na década de 2030.
Segundo Baker, "em termos de avanços tecnológicos, dispomos de meios suficientes para redirecionar asteroides da trajetória da Terra, não estando relacionados às tentativas de lançar foguete e fazer explodir asteroide".
Armageddon 101: asteroid heading to earth. NASA sends up drillers to put a nuke in the asteroid.LOTS of Aerosmith plays in the background.
— More Gooder Than (@MGTpodcast) 18 августа 2016 г.
Baker contou sobre interação entre cientistas da Rússia, Europa, EUA, Japão, Índia e outros países que trocam frequentemente ideias sobre tecnologias espaciais.