Organizada pelo Instituto Tomie Ohtake, em parceria com a instituição francesa, a exposição possibilita ao público uma rara imersão no universo de Pablo Picasso, por meio de obras em grande parte nunca vistas no Brasil.
A curadoria é da francesa Emilia Philippot, também curadora do Musée Picasso, que tem seu acervo formado por doações sucessivas dos herdeiros do pintor, em 1979 e 1990.
“A exposição é mais cronológica do que temática. Nós pedimos ao Museu Picasso que a mostra abrangesse as várias fases de Picasso, a juventude, as fases azul e rosa, depois o cubismo, a arte mais gráfica, o surrealismo, a arte política, e fase final da vida dele” – disse o diretor do Instituto Tomie Ohtake, Ricardo Ohtake, em entrevista ao programa Arte Clube, da Rádio MEC FM do Rio de Janeiro.
A mostra fica em cartaz no Rio até 20 de novembro. A visitação é de terça-feira a domingo, das 10h às 21h, mas enquanto durar a greve dos bancários, a Caixa Cultural abre nos dias úteis somente às 18h. Nos finais de semana, a exposição pode ser vista a partir das 10h. A entrada é grátis.