"A Força Aérea australiana participou da operação perto de Deir ez-Zor, juntamente com as forças aéreas da coalizão internacional. A Austrália jamais teria disparado contra tropas sírias e apoiado ativamente o Daesh (grupo terrorista, proibido na Rússia)", afirmou o Ministério da Defesa da Austrália citado pela ABC, expressando condolências às famílias dos soldados sírios mortos e feridos.
Na sequência do ataque aéreo perto de Deir ez-Zor foram mortos 62 militares sírios, 100 ficaram feridos e 20 unidades de equipamento militar foram danificadas.
Anteriormente, o chefe do Centro Russo de Reconciliação na Síria,Vladimir Savchenko, informou que, às 17h00 (11h00 na hora de Brasília) dois aviões F-16, dois aviões A-10 e de um veículo aéreo não tripulado da Força Aérea dos EUA realizaram ataques contra alvos-chave da defesa do exército sírio perto de Deir ez-Zor. Os ataques pararam às 17.50 (11h50).
Anteriormente, o chefe do Centro Russo de Reconciliação na Síria,Vladimir Savchenko, informou que, às 17h00 (11h00 na hora de Brasília) dois aviões F-16, dois aviões A-10 e de um veículo aéreo não tripulado da Força Aérea dos EUA realizaram ataques contra alvos-chave da defesa do exército sírio perto de Deir ez-Zor. Os ataques pararam às 17.50 (11h50).
Os Estados Unidos reconheceram que a coalizão realizou ataques aéreos contra o exército sírio perto de Deir ez-Zor, afirmando que tinham informado a Rússia sobre o fato com antecedência e que pararam de atacar após saberem que lá poderiam se encontrar militares sírios. A chancelaria russa desmentiu esta afirmação dos militares norte-americanos.