No transporte, o BRT teve mais de 8 milhões de passageiros no período paralímpico, enquanto na Olimpíada foram 11,7 milhões. O metrô teve aumento de 765 mil usuários no período, atingindo 8,2 milhões de passageiros. Durante os dois períodos de Jogos, o VLT teve mais de 1 milhão de passageiros, sendo 756 mil na Olimpíada e 347 mil na Paralimpíada.
No sistema de trens, foram 491 mil embarques a mais na paralimpíada. Mesmo com uma media de 25 vias bloqueadas por dia, a velocidade média do trânsito na cidade foi 2,4% melhor do que em um dia típico.
A limpeza urbana recolheu 645 toneladas de resíduos nas instalações esportivas e boulevares olímpicos, sendo que 80% foram retirados das 5.200 lixeiras e 20% do chão. O programa Lixo Zero aplicou 1.983 multas, sendo 215 para turistas estrangeiros.
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que o Brasil precisa aproveitar a visibilidade alcançada com os Jogos para promover o turismo. “Essa aferição que se fez com os estrangeiros, que de zero a cem é 98%, a eficácia dos brasileiros em bem receber, em bem tratar, nós queremos que isso se converta agora numa porta de entrada, a Casa Brasil, o Rio de Janeiro, para que o Brasil todo receba uma maior participação no turismo. Nós temos ainda uma participação insignificante internacionalmente e nós temos que criar mecanismos para ampliar. O turismo é uma indústria sem chaminé, em que a gente emprega muita gente, coloca muita gente e que tem alta rentabilidade”.