De acordo com o porta-voz oficial do Comitê Investigativo da Rússia, Vladimir Markin, o resultado foi obtido após uma análise minuciosa da reconstrução da aeronave a partir de seus destroços, realizada no aeroporto do Cairo.
Os peritos conseguiram mapear os locais da fuselagem diretamente atingidos pela ação explosiva e as áreas que foram destruídas posteriormente. Todos os dados foram repassados à comissão responsável pela investigação.
Até o momento, prevalece a versão de que A321 tenha sido derrubado por um explosivo plantado no interior da aeronave. O grupo terrorista Daesh (Estado Islâmico – proibido na Rússia) afirmou ter contrabandeado uma bomba dentro de uma lata de refrigerante para o interior do avião em resposta aos ataques aéreos russos na Síria.