Segundo o site oficial do consórcio, se trata das imagens primárias não processadas do espaço aéreo que foram tiradas por radares. Os dados encontrados podem representar interesse para os investigadores do grupo internacional Bellingcat.
Todas as informações primárias dos radares guardadas na Fábrica Eletromecânica de Lianozovo foram repassadas aos órgãos competentes russos e no momento estão sendo analisadas para seu envio posterior à parte holandesa.
Em 14 de setembro, o jornal russo Novaya Gazeta publicou um artigo relativamente à catástrofe do Boeing malaio revelando os erros e absurdos básicos que o grupo Bellingcat usa na sua crítica ao consórcio.
O primeiro teste realizado pela Almaz-Antey permitiu negar a versão apresentada pela acusação internacional de que foi usado um míssil 9М38М1 com ogiva 9Н314М1 (única com peças em duplo T). O segundo permitiu provar a versão de que de fato foi usado um míssil 9М38 com ogiva 9Н314 (sem duplo T).