Segundo relata a Agência Brasil, o despacho de Moro atendeu a um pedido do Ministério Público Federal para que a Secretaria de Administração do Palácio do Planalto verificasse o patrimônio apreendido em fevereiro deste ano em um cofre do Banco do Brasil em São Paulo.
O objetivo da medida, de acordo com o juiz, é separar o que pertence ao acervo pessoal de Lula e o que deveria ser armazenado como patrimônio público da Presidência, como, por exemplo, presentes recebidos de líderes estrangeiros durante visitas oficiais e viagens de Estado.
O despacho deve ser cumprido em 45 dias, mas o prazo é prorrogável se for necessário.