"Nós tememos que o Daesh (Estado Islâmico) possa de passo em passo mudar a sua forma de ação, fazendo uso de carros-bomba. Também existe a preocupação em relação ao uso de armas químicas", disse ele, ao discursar no Parlamento Europeu, em Bruxelas.
Segundo de Kerchove, os terroristas agora não executam ataques contra "alvos simbólicos", e selecionam "alvos fáceis". Por exemplo, contra pessoas em supermercados, estádios e estações ferroviárias.