"Nós não tiramos da pauta a avaliação das perspectivas de sanções financeiras adicionais", respondeu Earnest à pergunta sobre a possibilidade desse tipo de sanções em função do apoio russo às autoridades da Síria.
"As sanções financeiras demonstraram ser um instrumento útil de promoção dos nossos interesses em todo o mundo", completou Earnest. Segundo ele todavia, os EUA preferem coordenar as ações com os parceiros, e não organizar sanções unilaterais. O porta-voz da presidência, entretanto, não revelou planos concretos de sanções contra a Rússia.