"O papel da Rússia tem sido decisivo. Preveniu que o país se desintegrasse. Estávamos perto de cair nas mãos do Daesh. Foi um passo histórico", disse Jamil.
"Não haveria Estado sírio [sem o envolvimento russo]… E a Rússia teria enfrentado problemas porque a Síria se teria tornado em uma base dos terroristas. Este ano [do envolvimento russo] foi muito positivo. Esperamos que este envolvimento termine com uma plena vitória sobre o terrorismo", acrescentou Jamil.
Em março, o presidente russo Vladimir Putin tomou a decisão de retirar a maior parte das forças russas depois de terem completado suas missões na Síria. Ao mesmo tempo, a Rússia não abandonou as suas obrigações de fornecer ao governo sírio armas e equipamento militar e treinar especialistas militares. A base área de Hmeymim, bem como instalações navais do porto de Tartus, continuam operacionais, enquanto os sistemas de defesa antiaérea protegem os militares russos na Síria, um país que continua mergulhado na guerra.