“Devemos continuar o trabalho conjunto em nome da resolução da situação trágica na Síria e do apoio ao seu povo, que merece um futuro em que não haja lugar para a violência nem por parte do Daesh [Estado Islâmico – grupo terrorista proibido na Rússia e em diversos países], nem por parte do regime de Assad [presidente sírio]” – declarou Johnson.
“Também dei a entender que nós devemos continuar pressionando a Rússia para contribuir com o fim do massacre, o retorno das partes à mesa de negociações e o fim da deflagração de violência por parte de pessoas próximas a Assad” – acrescentou Johnson.
Além disso, o ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, já declarou diversas vezes que o Ocidente, liderado pelo EUA, “não está conseguindo dar conta de suas obrigações” no âmbito da luta contra o terrorismo.