A respectiva informação foi divulgada pelo chefe das Forças Armadas ucranianas major-general Nikolai Shevtsov, citado pela Unian.
"Durante as operações militares ativas nós perdemos quase todo o arsenal de morteiros que tínhamos dos tempos da União Soviética", declarou ele.
Shevtsov destacou que o fornecimento de morteiros às tropas continua sendo uma questão aguda, notando também que a Ucrânia tinha tentado comprar mais no estrangeiro, mas as negociações não tiveram sucesso.
De acordo com o major-general, em substituição das armas perdidas as Forças Armadas do seu país recebem atualmente morteiros de produção nacional Molot da fábrica Mayak.
Anteriormente, na mídia local apareceram informações sobre os defeitos dos novos morteiros. Foi publicada uma nota de um dos comandantes de bateria de morteiros que diz que o novo material começa a enferrujar e falhar após menos de um mês de uso.
Nos finais de julho, em um polígono ucraniano na região de Nikolayevsk, como resultado dum acidente provocado por uma explosão, morreu um militar e outros 10 ficaram feridos. Um pouco mais tarde, na mídia local apareceram dados de que a explosão aconteceu durante o tiro de um morteiro Molot.