Segundo as fontes, a avaliação está sendo feita por especialistas e propostas concretas ainda não foram apresentadas ao presidente Obama. Segundo os interlocutores da agência, as discussões seriam motivaras pelas dificuldades nas negociações sobre a Síria entre os EUA e a Rússia.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, em conversa com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que Washington pretende interromper a cooperação com Moscou na Síria, se a ofensiva das tropas de Damasco em Aleppo não cessar.
As fontes classificaram os ataques aéreos contra as bases aéreas sírias de menos prováveis, pois o risco de atingir militares russos seria muito grande.
Por isso, segundo a Reuters, a opção mais real seria o apoio da oposição síria com mais armas, ou mesmo com suporte aéreo. Mais uma opção seria enviar um número maior de forças especiais norte-americanas ao país, para suporte de tropas sírias e curdas, que se contrapõem ao governo.
Mas cedo nesta quarta-feira, o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby, confirmou que os órgãos de segurança nacional estão discutindo opções de soluções “não relacionados com diplomacia” na Síria, mas não quis especificar quais.