"O envolvimento da Rússia na crise síria e a sua participação da luta contra o terrorismo neste país evitaram a desintegração do país e permitiram defender a integridades do seu território, consolidar o poder legítimo neste país e, além disso, este envolvimento ajudou a recuperar o equilíbrio que caracterizava a região no passado", disse Qasemi à agência RIA Novosti.
Com o apoio russo Damasco conseguiu alterar a situação na frente e lançar ofensiva em direções-chave. Desde setembro de 2015 até março de 2016 a aviação russa realizou mais de 9 mil missões.
Em março, o presidente russo Vladimir Putin tomou a decisão de retirar a maior parte das forças russas depois de terem completado suas missões na Síria. Ao mesmo tempo, a Rússia não abandonou as suas obrigações de fornecer ao governo sírio armas, equipamento militar e treinar especialistas militares. A base área de Hmeymim, bem como as instalações navais do porto de Tartus, continuam operacionais, enquanto os sistemas de defesa antiaérea protegem os militares russos na Síria, um país que continua mergulhado na guerra.