Obama vetara a chamada Lei de Justiça Contra Patrocinadores do Terrorismo (JASTA, na sigla em inglês) na semana passada, argumentando que o ato faria erodir a doutrina da imunidade soberana e exporia os EUA a processos de todo o mundo.
No entanto, os defensores da lei alegam que o argumento não se sustenta, porque os EUA "não estão envolvidos na atividade terrorista internacional" e "não temem a retaliação de outros países", segundo colocou o deputado republicano Jerry Nadler.
A Câmara dos Representantes aprovou a JASTA em 8 de setembro, por maioria esmagadora.