"Vimos avanços muito importantes na reestruturação do Indec (Instituto Nacional de Estatística e Censos)... e há indicadores muito satisfatórios sobre o PIB", disse Warner, citado pelo diário Clarín, em um encontro da Fundação de Investigações Econômicas Latino-americanas (FIEL).
Indagado pela mídia, o funcionário do FMI preferiu não comentar os índices de pobreza publicados na última quarta-feira pelo Indec, que mostraram um percentual alarmante de pobres e indigentes no país, 32,2% e 6,3% respectivamente.
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— INDEC Argentina (@INDECArgentina) 28 сентября 2016 г.
La pobreza alcanzó al 32,2% de las personas y al 23,1% de los hogares en el segundo trimestre de 2016: https://t.co/KvoMjY3t4m pic.twitter.com/2TNRs1En90
"Os indicadores de pobreza saíram ontem e ainda não tivemos tempo para analisar", explicou.
A delegação do FMI foi à Argentina para supervisionar o estado da economia nacional, sobretudo no que diz respeito às normas do fundo que o país se negou a cumprir nos últimos anos, durante a administração de Cristina Kirchner.