Segundo ele, "a participação aérea russa atingiu a maioria dos alvos anunciados na luta contra o terrorismo".
"No entanto, o problema está na continuidade do fornecimento de armas, afluxo de militantes e a persistência de grupos regionais e internacionais, liderados por Washington, nas contínuas tentativas de derrubar o regime sírio pela força", continuou Haddad.
"Eles não conseguem alcançar isto por muitas razões, entre as quais a principal é a interferência russa como uma parte eficaz e séria na guerra contra o terrorismo", destacou o embaixador.
O conflito sírio acontece desde 2011 e já causou, segundo os dados da ONU, mais de 220 mil mortes. A Rússia iniciou em 30 de setembro de 2015 uma operação de ataques aéreos contra posições terroristas na Síria a pedido do presidente Bashar Assad.