“Repudiamos qualquer forma de intimidação e de chantagem, esse não é o linguajar apropriado entre parceiros", disse o vice-ministro russo.
Bogdanov salientou que "o terrorismo é o nosso inimigo comum”.
"Se observarmos o que está acontecendo na Europa ou os EUA — explosões nos aeroportos, em Istambul, em Paris, os ataques na Bélgica — isso também são conseqüências do que se observa no Oriente Médio, uma resposta dos terroristas às nossas atividades, ao que precisamos fazer em conjunto para eliminar esta ameaça”, disse Bogdanov.
Na quarta-feira, o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby, disse, se referindo à ofensiva das tropas do governo sírio, apoiada por Moscou, que se os confrontos na Síria continuarem, os terroristas começariam a atacar as cidades russas, e que a Rússia "receberia os seus militares em sacos para cadáveres”, além de “continuar a perder recursos e, possivelmente, aviões".
O ministério de Relações Externas da Rússia classificou as observações de Kirby de convocação para os terroristas.