O porta-voz disse que a investigação está condenada a falta de objetividade e ao fracasso, tendo em conta a maneira como está sendo realizada, ou seja, a falta da tomada em consideração da posição russa e das provas apresentadas. Em entrevista ao canal de TV russo Pervy, Peskov disse:
"A investigação não pode ser realizada se baseando no paradigma em que, minutos após a tragédia, a nível oficial em certos países estavam sendo feitas declarações e feitas acusações contra a Rússia. Se a investigação for efetuada com base nesse paradigma, ela está condenada à falta de objetividade e ao fracasso."
Em 28 de setembro de 2016, a Equipe de Investigação Conjunta (JIT, sigla em holandês), organismo internacional radicado na Holanda e responsável pela investigação das causas e dos pormenores da queda do voo MH17 da companhia aérea Malaysia Airlines, apresentou seu relatório final.
Em 17 de julho de 2014, o voo MH17 que seguia de Amsterdã para Kuala Lumpur caiu perto da cidade de Donetsk, que a Ucrânia considera parte de seu território, mas que já então era controlada por combatentes da autoproclamada República Popular de Donetsk.