De acordo com a declaração feita pelo representante do Departamento de Estado americano Mark Toner, a razão foi a proximidade de civis.
Toner destacou que, no início da operação na Síria, os EUA estavam realizando ativamente bombardeios das posições do grupo terrorista, mas estes tiveram de ser suspensos quando os terroristas se mudaram para bairros residenciais.
Mais cedo na sexta-feira (30), o funcionário americano admitiu que os EUA não atacaram a Frente al-Nusra durante os últimos seis meses.
O chanceler russo Sergei Lavrov divulgou, durante uma entrevista à BBC britânica, que de fato os Estados Unidos nunca tinham atacado a Frente al-Nusra na Síria. O alto diplomata russo destacou que o problema foi discutido durante as negociações com seu homólogo John Kerry.