O chefe da equipe negociadora, Humberto de la Calle, e o alto comissário para a paz, Sergio Jaramillo, começaram uma reunião com a liderança das FARC para explorar a possibilidade de fazer alterações no acordo a fim de satisfazer as exigências dos críticos liderados pelo ex-presidente Alvaro Uribe, que querem punições maiores para crimes como assassinatos, sequestros e ataques realizados pela guerrilha.
Apesar da incerteza que ficou sobre o acordo, que também irá impedir a concentração dos guerrilheiros em áreas supervisionadas pela ONU, o governo e as FARC decidiram manter o cessar-fogo bilateral.
O acordo de paz foi rejeitado por 50,24% dos colombianos.