Segundo ele, os potenciais militares da Rússia e do Ocidente "começaram a se aproximar, como acontecia no período da Guerra Fria", mas agora "já se trata de novos tipos de armamentos, muito mais eficientes".
Representantes da aliança militar informaram o Wall Street Journal de que já foram intensificados os exercícios navais que visam "conter a agressão russa". Vale lembrar que, neste verão, oito países-integrantes da OTAN participaram de manobras militares com uso de submarinos no mar da Noruega.
Segundo o relatório do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS) publicado em julho, os aliados da OTAN "não têm capacidade de resistir rapidamente aos desafios submarinos por parte da Rússia na maior parte do Atlântico e do Báltico".
Anteriormente, o porta-voz do presidente russo Dmitry Peskov tinha anunciado que Moscou não representa ameaça para ninguém, mas que não deixaria sem resposta ações que ameacem os seus interesses nacionais.