“Os S-400 já estão lá faz tempo e todos achavam normal isso, ninguém dizia que tratava-se de um “show”. Eles estão lá há muito tempo e acho que todos sabiam disso. Já os S-300 apareceram depois de especialistas próximos ao governo americano terem vazado informações um atrás do outro. Essas informações tinha certo embasamento e indicavam que eles [EUA] iriam bombardear aeródromos sírios com mísseis de cruzeiro” – disse a porta-voz em entrevista ao canal Dozhd.
A diplomata acrescentou que os S-300 foram enviados à Síria “levando em conta que a Rússia tem equipamentos e realiza uma operação da Força Aeroespacial, e que ninguém sabe para onde vai esse míssil [dos EUA], incluindo, às vezes, os próprios americanos, considerando o seu erro em Deir ez-Zor”.
Anteriormente, o representante do Ministério da Defesa da Russia, Igor Konashenkov, havia informado que aviões da coalizão internacional antiterrorista realizaram em 17 de setembro quatro ataques contra tropas sírias na região de Deir ez-Zor, resultando na morte de 62 militares.