Moscou havia apresentado uma alternativa à resolução francesa, vetada mais cedo, para acabar com a crise em Aleppo, propondo a saída das forças extremistas de forma a facilitar os esforços de reconciliação entre Damasco e os rebeldes da chamada oposição moderada. No entanto, o bloco ocidental da ONU se recusou a apoiar a proposta.
A ideia por trás do projeto russo tinha como base observações do enviado especial da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, que viu a remoção dos notórios terroristas, ex-afiliados da Al-Qaeda, como uma medida positiva e potencialmente útil para reduzir o nível de violência em Aleppo. Mas essa proposta recebeu quatro votos a favor e nove contra. Dois países se abstiveram de votar.