Segundo a fonte, Mitchell declarou que, ao agir dessa forma, "a Rússia quebra em pedaços o sistema de direito internacional".
Recentemente, a situação em redor da cidade síria de Aleppo se tem agravado drasticamente. Os militantes islamistas mantêm como reféns os residentes locais, impedindo a entrega de ajuda humanitária, enquanto intensos combates continuam dentro da cidade.
Os EUA e seus aliados europeus acusam Damasco e Moscou de atacarem bairros residenciais e unidades da oposição moderada. Em resposta, a Rússia e a Síria afirmam que apenas atacam terroristas, agindo no quadro do direito internacional.
No dia 7 de outubro, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, chegou a declarar que Moscou estava prestes a apoiar a proposta do enviado especial da ONU, Staffan de Mistura, para desbloquear a situação ao redor de Aleppo e a apelar a Damasco para concordar com esta proposta.