"As tentativas de encontrar quaisquer diferenças entre nós e a China sobre esta questão [crise síria] são inconclusivas. Tentativas de jogar a China contra nós foram feitas não pela primeira vez", disse Antonov, ao comentar as alegações de diplomatas franceses de que a Rússia teria perdido o apoio da China sobre a questão síria.
O país árabe está mergulhada em uma guerra civil desde 2011. O governo do presidente Bashar Assad luta contra facções da oposição armada e grupos terroristas islâmicos como o Daesh (Estado Islâmico) e a Frente al-Nusra (agora conhecida como Jabhat Fatah al-Sham). Ambos as organização são banidas em muitos países em todo o mundo, incluindo a Rússia.
Desde setembro de 2015, Moscou vem realizando uma campanha aérea antiterrorista no país, a pedido do presidente sírio. A coalizão liderada pelos EUA também conduz bombardeios na Síria contra o Daesh, mas sem a autorização do governo – o que contradiz as normas do direito internacional.