"O exército governamental iraquiano e forças peshmerga realizam seus últimos preparativos para atacar Mossul, concentrando armas pesadas na sua fronteira", declarou o representante curdo, destacando que os EUA, a Alemanha e a França, também ajudam as unidades curdas e participarão da operação.
Segundo Said Mamuzini, entrevistado pela Sputnik Turquia, a operação de Mossul será realizada em três partes: em primeiro lugar, dos jihadistas serão liberadas as aldeias, depois as tropas peshmerga entrarão no território de Mossul e, finalmente, a última parte pressupõe a liberação total de Mossul.
No decurso da operação, aos extremistas do Daesh (organização terrorista, proibida na Rússia) será deixado um caminho para que eles possam se retirar para a Síria. Eles não serão capturados se seguirem esse caminho.
Neste momento em Mossul se encontram cerca de 7 mil terroristas do Daesh, mas tendo menos forças do que antes, se espera que a liberação não demore muito tempo.
Said Mamuzini falou da possibilidade de haver um grande fluxo de refugiados e sublinhou que o Curdistão Iraquiano e as autoridade do Iraque tomarão medidas necessárias: no Curdistão Iraquiano estão sendo construídos cinco campos.