Citando fontes do Ministério da Defesa, o Times explicou que, por conta da esperada queda da libra após o Brexit, o governo britânico teria que adiar ou cancelar uma série de projetos ainda não agendados. Por esse motivo, as autoridades da Defesa queriam executar o contrato com a Alemanha o mais rápido possível.
O projeto em questão prevê a compra de 800 veículos de combate, sem abertura de licitação para outros interessados no negócio, como uma empresa britânica, que foi desconsiderada. Segundo as fontes do Times, se o contrato fosse firmado com uma companhia do Reino Unido, ele poderia custar muito menos e ainda abriria postos de trabalho para centenas de pessoas no país.