O chanceler iemenita, citado pela Reuters, disse que o presidente não descartou a possível extensão da trégua.
Anteriormente, os Estados Unidos, Reino Unido e a ONU pediram a adoção de um cessar-fogo imediato no Iêmen. A Arábia Saudita também apoiou a trégua.
O Iêmen se encontra mergulhado em um grande conflito desde 2014, com forças houthis aliadas do ex-presidente Ali Abdullah Saleh combatendo contra tropas leais ao presidente Abd Rabbo Mansour Hadi, apoiado por uma coalizão militar de países árabes liderada pela Arábia Saudita.
O conflito já causou a morte de mais de 4 mil civis entre março de 2015 e outubro de 2016, segundo a ONU.
As conversações para solucionar o conflito iemenita começaram sob os auspícios da ONU em 21 de abril, mas foram interrompidas em agosto sem nenhum resultado alcançado.