Na manhã desta segunda-feira, horário local, o primeiro-ministro do Iraque, Haider Abadi, anunciou o início da ofensiva militar para libertar uma das cidades mais importantes do país, dominada desde 2014 por militantes do grupo terrorista Daesh.
"Não há possibilidade para a entrada de mais pessoas deslocadas no Líbano após as operações militares em Mossul, uma vez que a decisão do governo libanês é muito clara, proibindo a entrada (de refugiados) a não ser em casos humanitários extraordinários", declarou o ministro libanês do Interior, Nouhad Machnouk, em encontro com a vice-representante das Nações Unidas para os Refugiados, Kelly Clements, segundo a agência NNA.
De acordo com dados da Comissão Europeia, o Líbano já recebeu mais de 1 milhão de refugiados sírios, 450 mil refugiados da Palestina, 42 mil refugiados palestinos da Síria e 6 mil do Iraque, sendo o país com a maior concentração de refugiados per capita no mundo.